É interessantíssimo observar o meu raciocínio musical na década de 90, pois hoje, mais experiente, analiso melhor os arranjos religiosos daquela década. Não estou alterando nada no que se refere à criação da 2a. ou 3a. flauta e nem do piano. Considero como "imutável" tudo o que fiz e faço em relação aos arranjos, pois tudo teve um motivo, um raciocínio, uma resolução, etc...Para mim isso é importante para se traçar um perfil de maturidade musical e estética. Como tudo que fiz e faço é experimentado, considero como concluído e eu não altero nada depois de concluído. Parece teimosia, pode até ser e eu acho que é, porém, é assim que eu acho que deve ser.
Tem coisas lindíssimas, extremamente sensíveis, algumas musicas fica até difícil de tocar sem se comover!
Essas musicas religiosas tem uma beleza diferente de outras musicas: elas são diretas, objetivas, fáceis de entender. Tem um poder de reflexão enorme e mesmo que não queira, quem ouve acaba absorvido por um sentimento muito íntimo de paz e aconchego, e isso.... é muito bom!
Na semana que vem vou postar uma delas para vocês se deleitarem.
Vou postar também mais uma composição minha para flauta e piano. Ainda não consegui uma qualidade legal de som, mas estou trabalhando para poder melhorar a qualidade principalmente das flautas.